Postado por Inaldo Sampaio
O presidente Michel Temer confessou em Brasília, nesta terça-feira (12), que está seguindo à risca o conselho que recebeu do publicitário Nizan Guanaes logo que tomou posse na Presidência da República em abril de 2016: aproveitar sua impopularidade para fazer as reformas de que o Brasil precisa.
Já fez a reforma trabalhista e está tentando fazer agora a reforma da previdência, apesar da resistência de muitos parlamentares da chamada “base aliada”. O fato de o seu governo ser rejeitado por 87% dos brasileiros não o preocupa.
Segundo o presidente, não há razão para que os deputados sejam contrários à reforma porque ela é absolutamente necessária ao interesse do Brasil.
Disse que há “inverdades” sobre essa reforma, como, por exemplo, a versão de que ela trará prejuízo para os mais pobres. Garantiu que a principal finalidade da reforma é exatamente o inverso: acabar com os privilégios no serviço público.
Garantiu que se essa reforma for aprovada o Brasil economizará nos próximos 10 anos cerca de R$ 500 bilhões.
Até agora, a maioria da bancada federal pernambucana mostra-se contrária à aprovação dessa reforma. Muitos assumem que são contra, como Gonzaga Patriota (PSB), Zeca Cavalcanti (PTB) e Tadeu Alencar (PSB) e outros que estão “indecisos”, caso do deputado Eduardo da Fonte (PP).
São declaradamente a favor, dentre outros, Jarbas Vasconcelos (PMDB) e Cadoca (sem partido).
O presidente Michel Temer confessou em Brasília, nesta terça-feira (12), que está seguindo à risca o conselho que recebeu do publicitário Nizan Guanaes logo que tomou posse na Presidência da República em abril de 2016: aproveitar sua impopularidade para fazer as reformas de que o Brasil precisa.
Já fez a reforma trabalhista e está tentando fazer agora a reforma da previdência, apesar da resistência de muitos parlamentares da chamada “base aliada”. O fato de o seu governo ser rejeitado por 87% dos brasileiros não o preocupa.
Segundo o presidente, não há razão para que os deputados sejam contrários à reforma porque ela é absolutamente necessária ao interesse do Brasil.
Disse que há “inverdades” sobre essa reforma, como, por exemplo, a versão de que ela trará prejuízo para os mais pobres. Garantiu que a principal finalidade da reforma é exatamente o inverso: acabar com os privilégios no serviço público.
Garantiu que se essa reforma for aprovada o Brasil economizará nos próximos 10 anos cerca de R$ 500 bilhões.
Até agora, a maioria da bancada federal pernambucana mostra-se contrária à aprovação dessa reforma. Muitos assumem que são contra, como Gonzaga Patriota (PSB), Zeca Cavalcanti (PTB) e Tadeu Alencar (PSB) e outros que estão “indecisos”, caso do deputado Eduardo da Fonte (PP).
São declaradamente a favor, dentre outros, Jarbas Vasconcelos (PMDB) e Cadoca (sem partido).
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